(…)
Passamos a tarde toda no centro
comercial. Parecia que estávamos a renovar o guarda-roupa. E estávamos, não é?
Compramos tanta coisa. Para o jantar comprei um vestido preto, lindo, uns
sapatos brancos de salto alto, igualmente lindos, e um casaco branco, tipo
blazer. Ah! E uma mala preta, com franjas, uma das minhas peças favoritas. Sim,
porque, das coisas que comprei, a minha favorita é a máquina fotográfica
digital, profissional.
Desde os meus 12 anos de idade
que adoro fotografia e gostava de seguir essa área, mais especificamente
fotografia de moda e paisagem.
A Emma foi, muitas vezes, minha
modelo, e o Tom também. Tenho fotos espectaculares deles, especialmente do Tom.
Há umas em que ele está super sexy.
Ao final da tarde, os rapazes
foram ter a nossa casa.
- Desculpem termos adiado o
almoço à última da hora, mas tivemos uns imprevistos. – Desculpou-se o Liam.
- Não faz mal. Nós também
estivemos entretidas, por isso… - Contrapôs a Emma.
- Ui! Imagino. – Atirou o
Harry.
Dei-lhe uma sapatada no braço.
- Au! – Queixou-se, massajando
o braço.
Por volta das sete da tarde,
fui tomar um banho e preparar-me para o jantar.
Tinha acabado de vestir o
vestido, batem à porta.
- Entre.
A porta abre-se. Era o Zayn.
- Uau! Estás linda… - Observou
ele.
- Obrigada. – Disse eu,
envergonhada. – A que se deve, então, esta humilde visita aos meus aposentos? –
Gracejei, sorrindo.
Ele sorriu, igualmente.
- Vim avisar-te que o Tom já
está lá em baixo.
- Já?! Ainda é tão cedo… -
Retorqui, olhando para o relógio.
- Pois, quando vamos sair à
noite ele também chega muito cedo, mas neste caso é diferente…
Olhei para ele, já tinha
calçado os sapatos.
- E é diferente porquê? –
Perguntei, colocando coisas dentro da mala.
- Ora, porque ele gosta de ti e
vê-se que está nervoso.
Sorri ao ouvir aquilo.
Fui até à casa de banho, pintar
os olhos. O Zayn veio atrás de mim, encostando-se à ombreira da porta.
- Catelyn? – Apelou-me.
- Diz.
- Apesar de agora estares com o
Tom, gostava de te conhecer melhor e que fossemos amigos… - Confessou.
- Mas nós não somos amigos?
- De certa forma sim, mas não tão
íntimos.
- Só precisamos de falar mais e
de estar mais vezes juntos.
- Claro.
- Que tal estou? – Perguntei,
virando-me para ele. (http://www.polyvore.com/jantar_com_tom/set?id=66090632&lid=1795993)
- Estás linda!
- Achas que ele vai gostar?
- Seria um estúpido se não gostasse. – Dizia ele,
embevecido.
Corei imediatamente.
- Bem, vamos para baixo, senão ele farta-se de espera e vai-se
embora. – Disse eu, pegando no casaco e na mala.
O Zayn foi à minha frente.
- Aqui está a princesa Catelyn. – Informou a “plateia” que
estava na sala.
Eles olharam todos para a porta. Eu entrei. Ficaram todos boquiabertos,
especialmente o Tom.
A Emma foi a primeira a reagir.
- Uau! Nunca pensei que ficasse tão bem, com o conjunto
completo.
- Nem eu. – Confessei. – O que achas Tom? – Perguntei-lhe,
virando-me para ele, que já se tinha levantado do sofá e já estava a caminhar
até mim.
- Estás linda, princesa. – Disse ele, com os olhos a
brilhar e segurando a minha mão.
Corei e sorri.
- Bem, vamos? O jantar espera-nos.
- Claro, vamos. Até amanhã, pessoal.
- Até amanha! – Disseram todos, em uníssono.
Assim que saímos pela porta, o
Tom puxa-me para ele e dá-me um longo beijo.
- Durante todo o dia não parei
de pensar em ti. – Disse ele, depois. – Não via a hora em que te teria nos meus
braços outra vez.
Eu sorri.
- Eu também tive muitas saudades
tuas. – Retorqui, fazendo-o sorrir.
Fomos de mão dada até ao carro.
- Qual é o destino? –
Perguntei, já dentro do carro.
- Surpresa. – Respondeu-me,
ligando o carro.
Eu sorri, não dizendo mais
nada.
Trinta minutos depois, entrámos
por um portão, que dava a um lindo jardim e a um caminho de uma bonita mansão. Eu
estava completamente boquiaberta.
- Tom, onde é que estamos. –
Perguntei, mas ele não me respondeu, apenas sorriu.
Parámos o carro à frente daquela
grande mansão. O Tom veio-me abrir a porta do carro, e levou-me para trás da
mansão. Parámos a meio caminho.
- Fecha os olhos. – Pediu-me,
sorrindo.
- Para quê?
- Já vais ver. Agora fecha os
olhos, vá.
- Ok, ok. – Fechei os olhos.
Ele agarra nas minhas mãos e puxa-me
para a frente, fazendo-me andar. Caminhámos frente a frente, até ao sítio onde
ele me levava.
- Chegámos. – Informou,
parando. – Já podes abrir.
Abri os olhos, deparei-me com
uma espécie de palco, coberto por um toldo com uma espécie de véu caído à volta
do “palco”, como uma cortina. No meio estava uma mesa, com as respetivas cadeiras,
frente a frente. “Um jantar à luz das velas…”, pensei, sorrindo. Olhei para
ele, ele também me olhava.
- Então? O que achas? –
Perguntou-me, algo nervoso.
- Lindo! – Respondi, olhando à
minha volta. – Como conseguiste este lugar? Deve ter custado um balúrdio.
- É aqui que eu vivo…
- O quê? Só podes estar a
brincar.
- Não, estou a falar a sério. Eu
conto-te durante o jantar. Vem! – Pegou-me na mão e levou-me até à mesa.
Afastou a cadeira, para eu me
sentar. Lá me sentei.
Após nos sentarmos, o Tom fez
um gesto com a mão, fazendo um empregado servir o jantar. Era uma coisa
simples, uma salada de frango com amêndoas.
- Eu não quis fazer uma coisa
muito sofisticada. Eu sei que não gostas muito dessas coisas.
Eu sorri, levando uma garfada à
boca.
- Então, conta-me lá que história
é essa de viveres aqui. – Quis eu saber.
- Ah! Bem… O casal que me adoptou é muito rico, sempre me deram tudo o que precisei e sempre me deram
muito amor e carinho. Puseram-me num colégio privado, onde acabei o secundário
e onde fiz muitos amigos, também. E agora estão a pagar-me um curso de gestão,
para eu poder assumir o comando da empresa do meu pai, daqui a uns anos.
- Uau! – Exclamei, boquiaberta.
– E esse era o curso que querias?
- Para te ser sincera, não, não
era, e não é.
- Então?
- O meu sonho sempre foi ter
uma gravadora e gravar os CD's dos músicos mais conceituados…
- Como os One Direction?
- Sim…
- Um dia às de conseguir
realizar esse sonho.
Ele sorriu, tristemente.
- Agora fala-me de ti. O que
tens feito?
- Nada de interessante. Quando
te foste embora, foquei-me nos estudos, para manter a cabeça ocupada, acabei o
12º com média de 18,5, e pronto, agora estou aqui, em Londres.
- E não gostavas de tirar um
curso?
- Sim, por acaso até gostava,
mas não sei do quê…
- Ainda gostas de fotografia?
- Claro, cada vez mais.
- Então, porque não investes
nisso?
- Como assim?
- Podias tirar um curso de
fotografia, já que gostas tanto dessa área.
- Olha, não é má ideia.
- A minha mãe é professora numa
faculdade que tem um curso de fotografia, eu posso falar com ela, se quiseres.
- Claro, se não te importares.
- Claro que não me importo. –
Disse ele, pousando a sua mão na minha.
Eu sorri, envergonhadamente.
Ficamos a olhar-nos
profundamente, nos olhos um do outro, até que começa a suar a melodia de um
violino. Olho para traz, surpreendida. Estava um homem, atrás da cortina, a
tocar violino.
- A menina dá-me a honra desta
dança? – Olho para cima, o Tom estava de mão esticada para mim, sorrindo.
Sorri também, segurando a sua mão.
Começamos a dançar, seguindo o ritmo daquela bonita melodia.
- Já te disse que estás linda,
esta noite? – Sussurrou-me ao ouvido.
- Não. – Respondi, sorrindo.
Ele afastou-me um pouco, para
me poder encarar.
- Estás linda! – Disse ele,
sorrindo ternamente.
Eu sorri também. Levei a minha
mão à sua face, acariciando-a. Ele fecha os olhos, como que para sentir melhor
a carícia que lhe fazia, e leva a sua mão à minha.
- Tenho um pedido para te
fazer. – Anunciou.
Afastou-se um pouco,
ajoelhando-se à minha frente, com uma caixa vermelha na mão.
- Queres namorar comigo? –
Perguntou-me, abrindo a caixa.
Levei a mão à boca.
- Oh my god! – Exclamei. – Sim,
claro que sim.
Ele levanta-se, vem para traz
de mim e põe-me o colar ao pescoço. Eu viro-me para ele, pendurando-me no seu
pescoço. Ele junta, finalmente, os nossos lábios, selando, assim, aquele pedido
com um beijo longo e apaixonado, que acabou por se tornar intenso e selvagem.
Ele pega-me ao colo, eu entrelaço
as minhas pernas à volta da sua cintura. Ele leva-me par dentro da mansão,
subimos uma escadaria, até chegarmos ao quarto dele. Assim que chegamos lá ele
põe-me na cama, cuidadosamente, ficando por cima de mim.
- Tom… - Apelei, entre o beijo.
– Os teus pais…
- Eles não estão cá, só voltam
amanhã à noite – respondeu-me, começando a beijar o meu pescoço, fazendo-me
arrepiar.
Ele começa a tirar-me o
vestido, eu começo a tirar-lhe a camisa. “Meu deus, que homem é este?”, pensei,
olhando para os seus abdominais bem definidos. Ele sorri, com a minha reacção,
continuando a beijar-me.
Eu já só estava de sutiã e de
cuecas e ele de boxers. Ele explorava todo o meu corpo com as mãos. Minutos
depois, já estávamos debaixo dos lençóis, completamente nus, unidos num só.
Olá! ^^ Aqui está mais um capitulo.
Espero que estejam a gostar. Dêem-me a vossa opinião em relação à história.
Estou a gostar, continua :)
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